por ESPN.com.br
A primeira rodada do Campeonato Italiano, neste final de semana, não deve acontecer. Em encontro na tarde desta quinta-feira, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) e a Associação de Jogadores Italianos (AIC) ficaram longe de um acerto para o novo contrato coletivo, e a greve dos atletas prometida para sábado e domingo está mantida.
A reunião realizada hoje era considerada decisiva para saber se as partes se acertariam e evitariam a paralisação, mas não foi o que aconteceu. A entidade dos jogadores já assinou o novo contrato coletivo em maio deste ano, mas a "Lega" ainda tenta negociar.
Em princípio, o principal ponto de discordância entre jogadores e entidades foi o artigo 7 do convênio, pelo qual a Série A estabelecia a possibilidade de que as diretorias dos clubes decidissem unilateralmente que um jogador treinasse separado do resto do elenco. Segundo a AIC, essa medida poderia levar a "discriminações".
Nos últimos dias, esse ponto de confronto se somou à introdução do "imposto de solidariedade", incluído no último plano de reajuste aprovado previamente pelo governo do premiê italiano Silvio Berlusconi, também dono do Milan, que prevê cravar com 5% adicional as rendas anuais que superem 90 mil euros e com 10% as que excedam 150 mil euros.
A reunião realizada hoje era considerada decisiva para saber se as partes se acertariam e evitariam a paralisação, mas não foi o que aconteceu. A entidade dos jogadores já assinou o novo contrato coletivo em maio deste ano, mas a "Lega" ainda tenta negociar.
Em princípio, o principal ponto de discordância entre jogadores e entidades foi o artigo 7 do convênio, pelo qual a Série A estabelecia a possibilidade de que as diretorias dos clubes decidissem unilateralmente que um jogador treinasse separado do resto do elenco. Segundo a AIC, essa medida poderia levar a "discriminações".
Nos últimos dias, esse ponto de confronto se somou à introdução do "imposto de solidariedade", incluído no último plano de reajuste aprovado previamente pelo governo do premiê italiano Silvio Berlusconi, também dono do Milan, que prevê cravar com 5% adicional as rendas anuais que superem 90 mil euros e com 10% as que excedam 150 mil euros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário